| Cursos e Turmas com Formação específicas In Company :: Consulte!

| Cursos e Turmas com Formação específicas In Company :: Consulte!
Pós| MBA | EXTENSÃO Inscreva-se! Confira os cursos disponíveis em nosso site. www.esnt.com.br | Formação específica In Company :: Consulte!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

EMPRESAS DO SETOR METAL-MECÂNICO APROVAM OS MRPS


GESTÃO
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Empresas do setor metal-mecânico aprovam os MRPs.
Mas reclamam dos custos de implantação e acham que os resultados demoram para aparecer.

Uma pesquisa com empresas do setor metal-mecânico sobre o MRP - Material Requirements Planning, metodologia que auxilia as empresas a levantar suas necessidades de materiais, revela que os maiores benefícios obtidos estão relacionados à gestão da capacidade de produção e melhor gerenciamento dos materiais. Na outra ponta, as maiores dificuldades enfrentadas relacionam-se à alimentação de dados, informações incorretas nos níveis de estoques e relatórios imprecisos. Os dados são resultado de um levantamento feito pelo curso de Pós-Graduacão em Engenharia de Produção da Universidade de Blumenau, junto a diversas empresas do Vale do Itajaí - SC.

MRPs e ERP
O MRP surgiu na década de 80 e envolvia questões ligadas a itens como o que, quanto e quando produzir. Posteriormente, nos anos 90, evoluiu para o MRP II, que passou a abranger também “como” produzir. Tornando-se cada vez mais complexo, o MRP foi transformado em sistemas de computação, passando a ser conhecido como ERP (Enterprise Resource Planning), que vigora até hoje e pode ser traduzido como “sistema de gestão integrada”.

“Percebemos que muitas empresas reclamam que, ao adotar o sistema, se vêem obrigadas a se adaptar à ferramenta, ao invés do contrário”, destaca o professor e pesquisador André Luís Almeida Bastos, Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC e coordenador de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade de Blumenau.
A pesquisa ouviu empresas tradicionais no setor, como Rudolph, WEG Transformadores, Netzsch do Brasil e ZEN.
De acordo com a pesquisa, o tempo médio de implantação dos sistemas de ERP leva de 16 a 20 meses. Em 23% dos casos, porém, o tempo gasto foi de 32 meses. O principal motivo apontado para a implementação dos ERPs foi a necessidade de diminuir os estoques. E segundo lugar as empresas apontaram o desejo de melhorar o serviço aos clientes.
Os maiores investimentos foram na capacitação de pessoas e na mudança de culturas internas.
De acordo com as empresas entrevistadas, os maiores benefícios trazidos pela implantação do sistema dizem respeito ao gerenciamento da capacidade de produção (28%), melhor controle dos materiais (23%) e confiabilidade das informações (17%). No total, 87% dos entrevistados disseram acreditar que os sistemas permitem a integração dos dados das diversas áreas de produção e 60% acreditam que eles resultam no aumento da produtividade.

Conclusões
De acordo com o Prof. André, foram constatadas algumas mudanças estruturais nas organizações entre as quais, as mais recorrentes são: capacitação de pessoas, mudanças de procedimentos internos, reestruturação dos processos produtivos e a necessidade de disciplina na alimentação de cadastro de parâmetros e estrutura de produtos.

“Outra questão verificada refere-se aos principais benefícios obtidos com a implementação do sistema. As empresas pesquisadas concordam que os benefícios referem-se ao melhor gerenciamento da capacidade de produção, melhor gerenciamento dos materiais, confiabilidade das informações, redução dos estoques e agilidade nas tomadas de decisões. Entretanto, algumas dificuldades muito recorrentes foram observadas nas empresas para o uso eficaz da ferramenta: necessidade de disciplina para alimentação dos dados, convivência com informações incorretas nos níveis de estoques, relatórios imprecisos, necessidade de quebra de paradigmas na operacionalizaçao da fábrica, necessidade de conscientização e comprometimento das pessoas, convivência com suporte externo fraco”, assinala o professor.

A pesquisa mostrou ainda que, por tratar-se de um sistema que requer aderência estrita de suas regras para que funcione corretamente, freqüentemente, supervisores e outras pessoas envolvidas desenvolvem um sistema informal para conseguir realizar suas tarefas. Por conseqüência, quando estas regras não são obedecidas dentro do sistema, dados incorretos e relatórios imprecisos são gerados, gerando deterioração da credibilidade da informação prestada pelo sistema às pessoas envolvidas.

“Numa análise geral sobre as respostas obtidas pelo questionário aplicado no grupo de empresas do setor, pode-se observar que há uma acentuada concordância quanto às vantagens e às limitações dos sistemas implementados nas empresas em relação às afirmações apresentadas pelos autores citados no trabalho”, diz o prof. André;
“Percebe-se, por exemplo, no grupo pesquisado, segundo os entrevistado, uma contribuição para a redução dos níveis de estoque em processo e de produto acabado, uma redução dos custos de compra, um bom sistema de informação dando suporte à gerência de materiais, fornecendo a posição do estoque em tempo real, o histórico das suas movimentações, a situação dos materiais no processo de compras e de produção, a integração dos dados em diversas áreas da empresa, uma acentuada colaboração na elaboração de planos eficazes, por meio de ensaios e simulações, uma contribuição para o gerenciamento de Ordens de Produção, permitindo o feedback e a visibilidade de seu andamento ao longo do processo de produção, entre outras”.
Por outro lado, também se destaca que as principais limitações obtidas são: a onerosidade do sistema, especialmente no que tange a necessidade de investimentos em computadores, softwares e pessoal de suporte altamente qualificado, além de uma necessidade de maior rigor no controle de relatórios de inventário e produção. Há também limitações de tempos improdutivos tais como: lead-time, set-up, tempo de espera, quebra de máquinas, material rejeitado que não são gerenciados pelo sistema. Um outro fator limitador refere-se ao fato de que o sistema assume capacidade ilimitada, em todos os recursos, requerendo para efeitos de planejamento da capacidade produtiva, uma intervenção das pessoas para identificação dos gargalos.



Fonte:
NOTICENTER - www.noticenter.com.br
*Nesta edição, você pode baixar a pesquisa com exclusividade.


Prof. André L. A. Bastos

Coordenador e Diretor ESNT - Escola Superior de Negócios e Tecnologia - www.esnt.com.br
Coordenador Pós-graduação Lato Sensu Lean Manufacturing
Coordenador Pós-graduação Lato Sensu Engenharia de Produçao

Centro de Ciências Tecnológicas - Universidade Regional de Blumenau



quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A indústria têxtil e de confecção mobiliza-se para remover os obstáculos à produção e ao crescimento.

CONSUMO DE TÊXTEIS PODE CRESCER 50% EM CINCO ANOS

A INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO VISLUMBRA O FUTURO COM OTIMISMO. POR ISSO, MOBILIZA-SE PARA REMOVER OS OBSTÁCULOS À PRODUÇÃO E AO CRESCIMENTO  
 
Nos próximos cinco anos, estimulado pelo incremento da renda, o consumo de têxteis e vestuário no Brasil poderá aumentar cerca de 50% em termos per capita. Em 1995, tínhamos renda por habitante/ano de R$ 12,43 mil e consumo de 8,7 quilos. Hoje, temos, respectivamente, R$ 15,38 mil e 12,8 quilos. Em 2016, deverão ser R$ 18,34 mil e 19,8 quilos.
' Segundo o BNDES, nenhum ramo da manufatura tem maior potencial para criar empregos do que o têxtil e de confecção. A cada R$ 10 milhões a mais na produção, ele contrata 1.382 pessoas. O setor também é relevante por representar quase 3,23% do PIB e mais de 10% dos postos de trabalho da indústria de transformação. Seu parque industrial representa R$ 80 bilhões em ativos, com 30 mil empresas em atividade, oito milhões de empregos diretos e indiretos, faturamento anual de R$ 90 bilhões (em 2010) e presença em todo o território nacional. '

Outra contribuição do setor é que, nos 17 anos do Plano Real, ele foi o que mais contribuiu para o controle da inflação. Medida pelo IPCA, a evolução acumulada de seus preços foi de 181,4%, contra 289,3% (até agosto 2011) da economia em geral. Só na energia elétrica, a majoração superou a 500%. 
' É importante salientar que o desenvolvimento do setor tem ocorrido num ambiente desfavorável à competitividade, comprometida pela carga tributária, deficiência na defesa comercial, custo de capital e infraestrutura elevado, crescimento das importações e desequilíbrio cambial. Devido a esses problemas, aliás, o Brasil ocupa apenas a 128ª posição no Ranking de Competitividade do World Economic Forum 2009-2010. Falta-nos isonomia nos fatores sistêmicos de competitividade. Assim, não é difícil entender o porquê da forte penetração de importados no país, que se agrava à medida que o aquecimento de nossa economia atrai a cobiça dos exportadores. '

Enquanto nos deparamos com tais obstáculos, nossos concorrentes asiáticos, com destaque para a China, depreciam suas moedas para ganhar mercados. Dessa forma, aumentam ainda mais sua competitividade, já turbinada por incentivos financeiros e tributários, além de práticas ambientais, trabalhistas e previdenciárias totalmente distintas do que se observa nas nações aderentes ao capitalismo democrático.

Não podemos franquear nosso mercado a terceiros. Nos primeiros sete meses de 2011, em relação a igual período de 2010, a produção têxtil caiu 14,4%, a do vestuário decresceu 3,03%, o varejo cresceu em torno de 6,7% em volume de vendas e as importações de roupas aumentaram 40%. Estas, que matam a cadeia produtiva têxtil e de confecção, aumentaram 16 vezes em menos de uma década. Por conta disso, o setor deverá fechar 2011 com déficit recorde em sua balança comercial (US$ 5,2 bilhões) e, conforme estimativas preliminares, deixará de criar 200 mil empregos, que serão gerados na Ásia.

Visando à maior competitividade, defendemos medidas imediatas, algumas previstas no plano Brasil Maior, mas ainda não implementadas: criação de modelo tributário, trabalhista e previdenciário que desonere as empresas têxteis e confeccionistas; e o regime Simples optativo, por 20 anos.

O setor também está fazendo sua lição de casa, como sempre procedeu, para acompanhar as mudanças do Brasil e do mundo. As estratégias em curso até 2023 são as seguintes: aumentar a percepção do valor dos produtos e serviços nos mercados interno e externo; criar plataforma tecnológica que impulsione a inovação; atrair e reter talentos em áreas estratégicas do conhecimento; tornar as empresas inovadoras do setor atrativas para investidores; e integrar governo, academia, associações e empresas em uma rede sustentável de criação de valor.



Fonte: 

ARTIGO
Consumo de têxteis pode crescer 50% em cinco anos



Por Fernando Pimentel
Diretor-superintendente
da Abit 


Artigo publicado em 21/12/2011, Noticenter

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

CIESP CONFIRMA EM SÃO JOAQUIM DA BARRA OFERTA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CIESP REGIONAL FRANCA CONFIRMA TURMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PARA SÃO JOAQUIM DA BARRA
Além dos dois projetos de Cursos de MBA, com módulos apresentados para a oferta a partir de Novembro de 2011 no CIESP Franca o Programa Educacional da ESNT, para o associado CIESP contempla a oferta para Franca e demais cidades da Regional do programa de Curso de Pós-Graduação ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO.

Ofertado pela Escola Superior de Negócios e Tecnologia - ESNT em convênio local e com apoio do CIESP em Franca, o Curso de pós-graduação ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, está aberto com oferta específica sob demanda para os associados CIESP e empresas conveniadas interessadas já desde o mês de novembro, concomitantemente com a oferta dos demais cursos MBA do Programa.
As inscrições e a matrícula no curso também já pode ser realizada no CIESP, junto à Secretaria e informações ou dúvidas poderão ser esclarecidas com o Prof Roberto Balbino e sua equipe, no CIESP Franca.


Aos seus Associados o CIESP traz descontos especiais oferecidos pela ESNT, o que reduz o preço das mensalidades para valores menores dos preços em geral, pagos por outros alunos e praticados em outros cursos compatíveis no estado de SP.


Confira! Grade dos Módulos, Disciplinas e Docentes, Mestres e Doutores,  confirmados para a Turma em São Joaquim da Barra.


ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Turma CIESP Franca


Disciplina


Gerenciamento de Processos
Prof  André Luis Almeida Bastos
Doutorando FURB |UNIFEBE SC
Gerência de Produção
Prof Jorge Freire Leal
Mestre FURB |UNIFEBE SC
Logística e Supply Chain
Prof Leomar dos Santos
Doutor FURB |SOCIESC - SC
Qualidade de Produtos e Processos
Prof Gerson Tontini
Doutor FURB SC
Princípios de Produção Enxuta |Lean Manufacturing 
Marcelo Larsen
Especialista  FURB |SOCIESC SC
Engenharia Econômica
Dagoberto Stein de Quadros
Doutor  FURB SC
Gestão de Projetos Industriais
Marcio Elias Gonçalves
Mestre  FURB SC
Gestão de Pessoas
Silvana Anita Walter
Doutora  FURB SC
Sistemas de Apoio a Decisao em PPCP
Rion Correa
Mestre  FURB SC
Estratégias de Manufatura 
Udo Schoreder
Mestre  FURB - SC
Tratamento da Informação em Projetos de Melhorias
Carina Henkels
Mestre  FURB |SENAC - SC
Projeto de Sistemas Produtivos
André Luis Almeida Bastos
Doutorando FURB |UNIFEBE -SC



Informações sobre o Curso

O curso de pós-graduação Especialização em Engenharia de Produção tem por objetivo atuar como elemento enriquecedor das competências técnico-científicas dos profissionais graduados em diversas áreas de conhecimento como Economistas, Engenheiros, Administradores, Tecnólogos, entre outros profissionais dos setores, que atuam direta e indiretamente em áreas relacionadas aos sistemas produtivos, subsidiando-lhes com as ferramentas práticas de Engenharia de Produção, as quais visam permitir o incremento da competitividade organizacional.

Tem por seu publico-alvo de interesse os profissionais com formação de ensino superior completo com funções de Dirigentes de Empresas, Gerentes, Supervisores, Líderes e agentes de mudança para os quais é fundamental alcançar desempenhos diferenciados nos sistemas produtivos através da aplicação de ferramentas práticas que lhes possibilitem a otimização de processos de fabricação de bens e de prestação de serviços.

Da duração
O Programa contempla cursos formatados em 15 módulos a serem cursados por exigência da certificação de pós-graduação em ESPECIALIZAÇÃO em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, e estes deverão ser ofertados no período de 18 meses subsequentes, com aulas quinzenais; exceto aos finais de semana de feriados e de acordo com os calendários de datas locais e do ano letivo no calendário acadêmico.

A programação de datas dos módulos e calendário completo do curso é apresentado aos alunos no início das aulas ou já na efetivação da matrícula.

Inicio previsto: 1° semestre -  março de 2012.
Período para inscrições no processo seletivo de alunos aberto e online. Inscreva-se!

Você já pode reservar a sua vaga e inscrever-se para o processo seletivo. As vagas são limitadas !

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Processos: Especialista fala sobre Logística Enxuta


PROCESSOS
Especialista da FURB fala sobre logística enxuta. 

Alta competitividade é uma das expressões mais utilizadas para definir o atual cenário corporativo. Disso quase todas as empresas sabem, tanto na teoria quanto na prática. O que está mudando é a relação entre quantidades produzidas e resultados financeiros atingidos.

Prof André Luis Almeida Bastos, coordenador ESNT: “foco no produto é característica da filosofia Lean”.


Em linhas gerais, esta é a mudança que propõe o conceito de lean manufacturing, ou produção enxuta.
O coordenador dos cursos de pós-graduação em Engenharia de Produção e Lean Manufacturing da Furb, Prof André Luis Almeida Bastos, comenta que o primeiro passo para a readequação do sistema produtivo é a mudança de mentalidade dos gestores. _“Rompe-se com conceitos extremamente enraizados na forma de condução dos sistemas produtivos, que são a otimização do tempo de funcionamento das máquinas e os custos unitários menores, por exemplo”, afirma o especialista.
Uma das principais alterações relacionadas ao sistema lean é da logística.
A logística enxuta (do inglês lean logistics) também tem como desafio mudar radicalmente a mentalidade do gestor. _“Quando se fala em otimização de logística, a primeira coisa que o gestor pensa é em como criar um processo que consiga manter os caminhões na sua capacidade máxima sempre”, afirma André. _“Este é um dos conceitos trabalhados: ao invés de excesso de estoques, a ideia é maximizar o fluxo de valor, reduzir desperdícios e perdas, reduzir o tempo de entrega e os estoques, dispor de maior flexibilidade e melhorar o nível de serviço, sem grandes impactos nos custos”, continua o especialista.
Entre os problemas evitados com a adoção do conceito lean na área de logística estão os grandes estoques, que acabam escondendo as ineficiências do processo produtivo. _“Com menores estoques, além do nível de qualidade ser melhorado, a identificação dos problemas é facilitada”, afirma o Prof André.

O CONCEITO LEAN
Dar respostas adequadas à demanda e atender aos clientes com velocidade e eficiência. Este é o princípio básico do lean manufacturing, que molda sistemas produtivos direcionados à qualidade dos produtos e do atendimento: _“O foco é do valor do produto”, afirma o Prof André.


Fonte: Matéria publicada Noticenter - SC
www.noticenter.com.br

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

CIESP Franca e ESNT implantam cursos de Pós Graduação...

CIESP Franca e ESNT implantam cursos de Pós Graduação em Engenharia de Produção e Lean Manufacturing

Uma parceria entre a Menorá Educacional (Ribeirão Preto) e a Escola Superior de Negócios e Tecnologia (ESNT - Blumenau SC) tornou possível a implantação dos cursos de pós-graduação em Engenharia de Produção e Lean Manufacturing, bem como do MBA em Gestão do Design de Moda e Acessórios. As inscrições estão abertas e são ofertadas 35 vagas para profissionais de nível superior que trabalhem em áreas direta ou indiretamente relacionadas ao objeto de estudo nos sistemas produtivos.
As aulas serão realizadas quinzenalmente na sede do CIESP Franca, onde também se efetivarão as inscrições e o processo seletivo.

EXPECTATIVAS QUANTO AOS OBJETIVOS E DIFERENCIAIS DOS PROGRAMAS

Segundo o Prof Dr. André Luís Almeida Bastos, coordenador das turmas e Consultor da ESNT, “o grande diferencial do projeto é a proposta de um curso dinâmico, com a participação efetiva dos alunos nos módulos, bem como em workshops e discussões de soluções de situações cotidianas enfrentadas por suas respectivas equipes nas empresas locais, permitindo o melhor aproveitamento do conteúdo programático do curso”.

O objetivo dos cursos é capacitar profissionais que atuem nas diversas atividades relacionadas à fabricação, produção, de bens e processos de serviços, visando dotá-los de ferramentas, que buscam o incremento da competitividade organizacional, ao longo das 360 horas e dos módulos específicos das disciplinas de cada curso.

O curso também poderá servir como ferramenta de atualização profissional e reciclagem para os profissionais pós-graduados interessados nos temas pertinentes a cada módulo de disciplinas, sendo devidamente certificados com sua carga-horária cursada e validados dentro das Normas e Portaria do MEC reguladoras do curso.

O aluno inscrito disporá de um curso com reconhecimento legal, segundo as Resoluções e Normas do Conselho Federal de Educação. O know-how adquirido pela docência e coordenação acadêmica dos cursos, e o elevado índice de satisfação dos alunos das turmas já realizadas destes programas de cursos, somadas mais de 15 Turmas concluídas com êxito, nos últimos anos junto à Universidade de Blumenau do Estado de SC, no Vale do Itajaí, em Blumenau, Joinville e Florianópolis, conferem a credibilidade dos mesmos junto ao mercado profissional e de formação das industrias brasileiras.

As expectativas de Roberto Balbino, coordenador regional do CIESP, em relação às turmas são as de “fornecer condições aos profissionais da região para fazerem frente aos desafios que países como a China oferecem às nossas indústrias”.

Para obter mais informações sobre o processo seletivo, inscrições e conteúdo programático, clique aqui

Confira as postagens anteriores.

Fonte:
Texto extraído do Blog: ciespfranca.blogspot.com
                                                      

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

PROGRAMA MBA em LEAN MANUFACTURING


Buscando atuar como elemento enriquecedor das competências técnico-científicas dos profissionais e munir das ferramentas adequadas os dirigentes, gestores e empresários, gerentes, supervisores e agentes de mudança para os quais é fundamental alcançar desempenhos diferenciados nos sistemas produtivos através da aplicação de ferramentas de Lean Manufacturing, a ESNT apresenta este Programa de Curso a ser ofertado no CIESP Franca - SP.

Apresentamos a seguir os Módulos - Disciplinas e Docentes já programados para a Turma CIESP Franca, que já tem as inscrições abertas para as 35 vagas ofertadas.
O Curso para a certificação MBA tem a duração de 18 meses consecutivos com aulas quinzenais em Módulos divididos por conhecimentos específicos a serem ministrados por profissionais Especialistas, Professores Mestres e Doutores em grandes e respeitadas Universidades Brasileiras.


Você já pode fazer a sua inscrição!


MBA EM LEAN MANUFACTURING
Turma CIESP Franca




Gerenciamento de Processos
Prof André Luis Almeida Bastos
Doutorando FURB | UNIFEBE  SC
Qualidade de Produtos e Processos
 Prof  Gerson Tontini
Doutor   FURB  SC
Engenharia Econômica
Prof  Dagoberto Stein de Quadros
Doutor  FURB  SC
Estratégias de Manufatura
Prof  Udo Schoreder
Mestre  FURB  SC
Gerencia de Produção
Prof Jorge Freire Leal
Mestre  FURB  | UNIFEBE  SC
Simulação em Sistemas de Manufatura Lean
 Prof  Rion Correa
Mestre  FURB  SC
Mapeamento de Fluxo de Valor e Kaizen
Prof  Marcelo Larsen
Especialista FURB | SOCIESC  SC
Trabalho Padronizado
Prof  Marcelo Larsen
Especialista FURB | SOCIESC  SC
Projeto de Célula
Prof Elvio de Lima
Especialista FURB | SOCIESC  SC
Troca Rápida de Ferramentas | Setup rápido | TPM
Prof Éverton Breitenbach
Mestre  FURB  SC
Sistemas Puxados
Prof Éverton Breitenbach

Mestre  FURB  SC
Projeto de Sistemas Produtivos Lean
Prof André Luis Almeida Bastos
Doutorando FURB | UNIFEBE  SC



Lembramos que para maiores informações sobre o programa e inscrições os profissionais e candidatos interessados devem procurar o escritório regional CIESP Franca.