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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

RELAÇÕES DE PARCERIA EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS

Relações de parceria nas cadeias de suprimentos das empresas do setor metal-mecânico do Vale do Itajaí
Artigo avalia relacionamento entre indústrias do setor metal-mecânico do Vale do Itajaí e seus fornecedores



Em 2010, a indústria metal-mecânica de Santa Catarina exportou R$ 1,42 bilhão e encerrou o ano com 79 mil trabalhadores, segundo dados da Federação das Indústrias (Fiesc). A importância da atividade, traduzida pelos números, é reforçada também pelos constantes investimentos realizados pelas empresas do setor. A maioria delas integra a cadeia de suprimentos do setor automotivo, que possui um elevado nível de exigência em termos de qualidade e custos.

Diante dessa realidade, André Luís Almeida Bastos, coordenador dos cursos de pós-graduação em Engenharia de Produção e Lean Manufacturing da Furb, desenvolveu o Artigo “Relações de parceria nas cadeias de suprimentos das empresas do setor metal-mecânico do Vale do Itajaí”. No trabalho, o especialista avalia como o relacionamento de 22 empresas e seus fornecedores tem se desenvolvido, e se este relacionamento permite que essas mesmas indústrias atendam aos níveis de exigência impostos pelo mercado.

De acordo com Bastos, a prática de adotar parcerias com fornecedores vem sendo utilizada por muitas empresas como uma alternativa para aumentar a sua vantagem competitiva. Entre os principais objetivos, explica, está uma melhor eficiência operacional, com melhores produtos e serviços e redução de custos.

Os dados da pesquisa mostram que, das 22 empresas analisadas, 19 mantêm algum tipo de relação de parceria com fornecedores, seja na fabricação de produtos ou serviços de apoio. Deste total, 77% disseram que o objetivo é melhorar a qualidade do item recebido, enquanto 64% lembraram que a meta é baixar o preço de compra. “As empresas têm a consciência que programas de parceria com seus fornecedores podem levar a melhorias na qualidade, preço, pontualidade e redução de estoque”, avalia Bastos no artigo.

No entanto, é possível apontar, a partir dos números levantados, uma “insignificante preocupação com a colaboração na relação cliente-fornecedor, que pode ser concluída pela baixa incidência de iniciativas de desenvolvimento e melhoria de processos de fabricação de seus fornecedores, como resultado de um maior estreitamento nas relações entre os atores da cadeia de suprimentos”, avalia Bastos.

O especialista conclui que o nível de relacionamento entre os parceiros ainda se restringe à busca por resultados satisfatórios em qualidade do produto fornecido, preço e prazo de entrega, sem envolver um relacionamento mais integrado que essas práticas possibilitam. “As atuais práticas de relacionamento podem ser potencializadas para sustentar maiores níveis de exigências requeridos pelo mercado”, considera Bastos.

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Fonte: www.noticenter.com.br

Prof. André L. A. Bastos
Coordenador Pós-graduação Lato Sensu Lean Manufacturing
Coordenador Pós-graduação Lato Sensu Engenharia de Produçao
Centro de Ciências Tecnológicas - Universidade Regional de Blumenau






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